Vivemos de escolhas. A cada momento precisamos decidir o que fazer, se devemos ou não. Se todas fossem fáceis; não haveria meio mundo reclamando delas. Cada um resolve o peso que sua decisão vai ter. Uns permitem-se não ser tão exigentes consigo mesmos. Entretanto, outros tentam carregar um peso sobre-humano. Creio que se houvesse um manual de como se viver bem, ele seria o caos do universo. No início dessa invenção revolucionária; tudo seria um mar de rosas. E no final tudo acabaria num pandemônio. A real graça de viver é usar das escolhas uma ferramenta de aprendizado. Ninguém nasce sabendo de todos os segredos que o mundo tem por aí. E com a sabedoria que ganhamos ao longo do tempo, vamos desvendando-os. Temos que errar para saber o outro lado da situação. Do que adiantaria ter um estilo de viver, se o mesmo não fosse complexo? Sem dúvidas toda essa complexidade do ser humano, sempre me fascinou. Das diversas combinações, jeitos; gestos, personalidades. Cada uma agindo de uma forma distinta nos outros. E por fim, nossas decisões nos fazem ser donos da realidade; para que não termos impressão de estar sendo guiados por um destino. Somos quem escrevemos a nossa história, donos do próprio destino.
