terça-feira, 22 de junho de 2010

Ufanismo?

O que seria o sentimento ufanista?
Nada, além de um “amor”, com um misto de alegria pela pátria, aonde cada um nasceu. Muitos não precisam, necessariamente ter o início de sua existência no país; para adorá-lo. Adoram-no, sem mesmo (em algumas vezes) conhecê-lo. Seriam esses exemplos do maior sentimento ufanista, tão imenso a ponto de ser sem barreiras? Sim, cada um de nós tem liberdade de se impor limites ou não. Cabe a nós mesmos, respeitá-los ou não. Nós escolhemos a pátria. E por isso, não importa em que época em que estamos, devemos defendê-la até o fim. Brasil: Ame-o ou mude de nacionalidade.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Esquecimento...

Já caíste em meu esquecimento. Agora me pergunto incessantemente, você esqueceu-se de mim? Em meu profundo conhecimento, a resposta me é bastante clara. Ainda não estou certa do porquê ainda insisto em algo que se findou. Ou pelo menos é o que parece.
O benefício da dúvida, não quero tê-lo. Isso apenas esmagam mais tudo aquilo que sinto. Torna-se cada vez mais difícil, difícil de respirar. De pensar, até mesmo de agir. Teus atos impensados, são teus! Somente, teus. Não renegues a culpa, pois como uma sombra ela já é parte da tua vida.

sábado, 12 de junho de 2010

O amor.

O amor é apenas uma palavra ; a qual alguém a denominou como sendo a chave de um sentimento grande de quem ninguém ao certo sabe de verdade o que é. Se o vivenciou não soube exatamente descrever as mais peculiares ‘faces’ do mesmo. Quando se fala de amor, o mais lembrado é a forma de amar o sexo oposto. E ele ainda é um mistério para mim ; percebo que nunca devo ter amado alguém de verdade, e se amei foi com pouca intensidade. Senti-me poucas vezes estranha. A felicidade na verdade nunca me foi completa. Entretanto sempre fui feliz com o que tive, e jamais me arrependi dos momentos vividos com a pessoa amada. Inesquecíveis, jamais desperdiçados. Arfar de dor, chorar de emoção, e sorrir foram os principais sintomas que eu já tive. Entre outros ainda não experimentei. A loucura das minhas ações, sem me preocupar com o amanhã. Nunca fiz, ainda. Confundir amor pela simpatia que o outro emanava para mim? Fi-lo muitas vezes, admito. Promessas, irreais ou não. Acreditei ; sofri ; caí e me ergui com orgulho. A vida é feita disso. E o amor na realidade é uma delas, ilusão ou não se não for o verdadeiro amor, prefiro não viver. Quero sentir a felicidade plena, mesmo que por pouco tempo. Mas, ainda sou jovem e sei que nada irá acontecer sem luta. Enquanto o meu príncipe encantado não chega, e fico com as projeções do mesmo que me parecem reais. Se me trouxerem um pouco do que meu coração e corpo clamam, ficarei bem. No entanto, bom seria mesmo o vilão da história. Ele sempre será verdadeiro, e se for compreensível com você ; que mal há de estar com ele?